Compadre, ¿ Qué Pasa?: Banho

Compadre, ¿ Qué Pasa?

Este trabalho fotográfico começou em 2007, quando começou a transição do comando de Cuba, que acabou ocorrendo em fevereiro de 2008, quando Fidel Castro passa o comando para o seu irmão Raúl Castro.
Acompanhando as notícias que circulavam, fiquei cada vez mais interessado em conhecer a ilha, e poder através da fotografia perceber as mudanças que estavam ocorrendo.
(Tadeu Vilani)

Não por acaso, o título desta exposição é uma pergunta. Quando Tadeu Vilani nasceu, a Revolução Cubana tinha seis anos. Neste ano, quando ela completou 50, ele estava em Havana para ver o que vem se passando.
Foi a segunda vez que visitou Cuba. Através do visor da câmera, ele fica à vontade para olhar. Sorve a realidade com o deleite de mateador missioneiro. É preciso humildade para ser curioso. Fotógrafo.
Discípulo no nome e no comportamento, está aí para aprender apreendendo imagens. Fotografa para ele, mas, generosamente, divide conosco o que colhe. Mais do que julgar, prefere sentir. Alguém já disse que o mundo é colorido, mas os cubanos sabem, como nunguém, que o dia a dia é preto e branco. Como estas fotos de Tadeu, que celebram a vida, mas perguntam o tempo todo.

Ricardo Chaves
(editor de fotografia jornal Zero Hora)

Compadre, ¿ Qué Pasa?

domingo, 30 de agosto de 2009

Banho

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